30.4.17

Músicas sobre Serial Killers




Conhecidos por espalhar o terror através de suas crueldades, eles serviram também de inspiração para muitas bandas. Não é difícil vermos filmes inspirados em assassinos em série, como os clássicos ‘’O Massacre da Serra Elétrica’’ e ‘’Psicose’’, ambos baseados em Ed Gein, e em relação à música não seria diferente.

A lista é extensa e grande parte é desconhecida pelo público, que em sua maioria, geralmente não curte um som mais pesado. Confira:



·       Andrei Chikatilo

Esse serial killer ucraniano, mais conhecido como ‘’O Açougueiro do Rostov’’, foi responsável pela morte de 53 pessoas entre o final dos anos 70 e início dos anos 90. Chikatilo matou e praticou canibalismo em grande parte de suas vítimas, que em sua maioria, eram crianças que ele encontrava desacompanhadas em estações de trem e metrô. Após definir-se como ‘’um aborto da natureza" e ‘’uma besta louca que merecia condenação à pena de morte’’, Andrei Chikatilo foi fuzilado na prisão em 1994.

Música: Psycopathy – Slayer




·       Jack the Ripper

Jack the Ripper (ou Jack o Estripador) é, sem dúvidas, um dos serial killers mais conhecidos da história. Mais de 100 anos se passaram desde que seus crimes foram cometidos e até hoje sua identidade é desconhecida. Muitos rumores surgiram em torno de quem poderia ser Jack, mas nada chegou a ser confirmado. Seus crimes são tão conhecidos que ele já serviu de inspiração para filmes, livros e músicas.

Música: The Ripper – Judas Priest




·       John Wayne Gacy

Mais conhecido como ‘’Palhaço Assassino’’, John Wayne Gacy matou mais de 30 garotos com idades entre 9 e 27 anos. Gacy estava acima de qualquer suspeita, afinal, era um palhaço muito querido pelas crianças, dono de uma construtora bem-sucedida e dedicado pai de família. O que ninguém sabia era que por trás de sua máscara de ‘’homem de bem’’, se escondia um assassino perverso e sádico. Segundo ele, suas vítimas eram ‘’um bando de gays e vagabundos’’.

Gacy morreu em 1994, através de uma injeção letal na prisão.

Música: Shounen Waltaz – Pentagon




·       Jeffrey Dahmer

Jeffrey Lionel Dahmer matou 17 pessoas, todas do sexo masculino, entre o final dos anos 70 e início dos anos 90. Isso totaliza aproximadamente 1 homicídio por semana! Suas vítimas, quase todas homossexuais, eram atraídas para a casa de Jeff e assassinadas. Seus crimes envolviam necrofilia, canibalismo e estupro. E mais: Dahmer mantinha restos mortais de suas vítimas em potes com ácido e em seu freezer.

Ele já foi retratado nos filmes ‘’Assassinato no Apartamento 213’’, ‘’Dahmer’’ e na série American Horror Story – Hotel. Além da música ‘’213’’ do Slayer, Jeffrey Dahmer serviu de inspiração para a banda Soulfly com a música ‘’Jeff the Killer’’e foi abordado no álbum ‘’Dahmer’’, da banda Macabre, com 26 músicas apenas sobre a história do assassino. Seu nome também aparece nas músicas ‘’Cannibal’’ da Kesha, ‘’Dark Horse’’ da Katy Perry e ‘’Lil Drummer Boy’’ da rapper Lil’ Kim.

Música: 213 - Slayer



·       Ed Gein

Eis aqui mais um famoso assassino. Apesar de ter matado 2 pessoas e ser suspeito do desaparecimento de outras 5, Ed Gein não se encaixa na definição de serial killer, já que para ser considerado um assassino em série, o acusado teria de cometer ao menos 3 crimes, todos ocorridos em locais diferentes e com algum intervalo de tempo. Mas não se engane. Isso não o torna menos ‘’perigoso’’ que os reais serial killers.

Além de matar e utilizar a pele de suas vítimas, Ed Gein também exumava cadáveres de cemitérios e os levava para sua casa. Isso mesmo: Ed fazia ‘’troféus’’ dos cadáveres resgatados de seus túmulos. Em sua casa foram encontrados vários artigos feitos de alguma parte dos corpos dos cadáveres, como meias de pele humana, um cinto feito com mamilos, crânios usados como tigelas de sopa, dentre várias outras barbaridades. Ed Gein já serviu de inspiração para várias bandas, como a Mudvayne com a música ‘’Nothing To Gein’’, Blind Melon com ‘’Skinned’’ e Slayer com a música ‘’Dead Skin Mask’’. Pelo visto os caras do Slayer gostam mesmo de retratar serial killers em suas músicas.

Música: Dead Skin Mask – Slayer




·       Elizabeth Bathory

Assim como John Wayne Gacy e Jeffrey Dahmer, Elizabeth Bathory também foi retratada em American Horror Story – Hotel. Conhecida como ‘’A Condessa Sangrenta’’, Elizabeth Bathory foi acusada de uma série de crimes hediondos cometidos ‘’em nome da beleza’’. A condessa húngara era sádica e cruel, sempre aplicando terríveis formas de castigo e tortura em seus criados e sem o menor motivo aparente. Acreditando que adquiriria uma aparência mais jovem e bela se bebesse o sangue de mulheres mais novas, Elizabeth passou a matar sem qualquer resquício de pena as pobres moças que encontrava. Além de já ter sido retratada em mais de 20 músicas, há uma gravadora nomeada em sua homenagem, a Erzsebet Records.



Música: Elizabeth – Ghost B.C



Tem alguma música para nos indicar? Deixe nos comentários!


29.4.17

[Resenha #19] King Of Thorns




Autor: Mark Lawrence

Título: King Of Thorns

Editora: DarkSide Books

Ano da Publicação: 2014

Volume: 2

Páginas: 532

Gênero: Fantasia, Medieval

Skoob    


Sinopse: ‘’A terra arde com o fogo de centenas de batalhas enquanto lords e pequenos reis lutam pelo Broken Empire. O longo caminho para vingar o massacre de sua mãe e irmão mostrou para o Príncipe Honorous Jorg Ancrath os atores por detrás dessa guerra sem fim. Ele viu o jogo e se comprometeu a varrer o tabuleiro. Primeiro, entretanto, ele deve reunir suas próprias peças, aprender as regras do jogo, e descobrir como rompe-las.’’


King of Thorns, segundo volume da Trilogia dos Espinhos, nos apresenta um Jorg muito mais evoluído. Agora com 18 anos e recém-casado com Miana, nosso anti-herói se revela uma pessoa melhor, o que não significa que ele tenha deixado seu lado cruel de lado. O garoto violento e sem escrúpulos do 1º livro se torna um jovem maduro e que aprendeu a jogar o ‘’jogo dos espinhos’’, passando a ter uma real dimensão de sua situação e passando a orquestrar melhor os seus planos.

A narrativa começa com o casamento de Jorg, que após vingar a morte de sua mãe e seu irmão, aos 18 anos deseja se tornar imperador e dominar todos os reinos do Império Destruído. Após conquistar (ou seria melhor dizer ‘’tomar’’?) o território de seu tio e se autoproclamar o Rei das Terras Altas, Jorg agora precisa enfrentar novos e perigosos desafios, desde enfrentar inimigos poderosos e lidar com questões do seu próprio passado, a conseguir aliados para lutar ao seu lado. Soma-se a isso a sua conturbada relação com Katherine, agora prometida a um poderoso príncipe disposto a acabar com Jorg a qualquer custo.

A cada página entendemos melhor a vida de Jorg. Mergulhamos mais a fundo na história e entendemos coisas que não ficaram tão claras no 1º livro, como a Guerra Centenária e as tecnologias dos Construtores. Percebemos também uma grande evolução do nosso personagem principal, que deixa de ser uma máquina de matar e torna-se um homem consciente de tudo o que se passa a sua volta e com propósitos cuidadosamente tecidos em sua mente.


‘’Nós não fomos feitos para viver para sempre, nem para permanecer na solidão. Uma vida sem mudança não é vida.’’

King Of Thorns se passa em 1ª pessoa, e além de narrada alternando flashbacks do passado e acontecimentos presentes, a história também conta com relatos do diário de Katherine. Assim como no primeiro livro, os diálogos são apresentados entre aspas e não entre travessões, como normalmente são mostrados nos livros. Ao final do Prince Of Thorns eu já havia me acostumado com o método utilizado pelo autor, portanto não tive dificuldades. A maioria dos capítulos seguem pequenos, possuindo uma média de 3 a 5 páginas.

Felizmente posso dizer que apesar da demora para concluir a leitura, King Of Thorns se revelou uma experiência melhor que Prince Of Thorns. Levei pouco mais de 1 mês para concluir a leitura, confesso, mas a obra em si me prendeu bem mais que o volume anterior. Ainda assim, assumo que não era isso tudo o que eu esperava.  Foi uma leitura arrastada e por vezes cheguei a pensar que não conseguiria escrever essa resenha, mas algo presente na obra me impeliu a seguir em frente.

O que me incomoda um pouco é o fato de o Jorg sempre se dar bem. Nas situações mais improváveis, nosso protagonista sempre dá um jeito de se safar com vida. Sim, entendo que é claro que ele não poderia morrer no meio do livro, mas acredito que o autor poderia ter arriscado um pouco mais em determinadas situações. Afinal, quando o personagem principal sempre consegue se sair bem em situações difíceis, como se fosse invencível ou protegido por forças do além, a história se torna previsível. 


“No fim, meus irmãos, não há preço que eu não pague para vencer esse nosso jogo.’’




* Resenha de Emperor Of Thorns em breve *


Classificação:



15.4.17

Decepções Literárias (Parte I)





Quem nunca leu um livro achando que iria encontrar uma história maravilhosa e no final acabou se decepcionando? Seja porque criou muitas expectativas e depois viu que não era nada do esperado, seja porque a premissa era boa mas a leitura não fluiu ou porque o livro era ruim mesmo.

Veja agora quais foram as minhas principais decepções literárias, lembrando que os livros não seguem uma ordem exata de ''nível de decepção''. Os títulos foram organizados por ordem alfabética.


Sinopse do Skoob: ‘’Um jornalista é demitido de seu emprego e de seu relacionamento com a chefe e amante. Até aí, seria um romance sobre as crises, a financeira e a afetiva, que corroem nossos dias. Seria, mas nosso personagem (que leva o nome do autor do livro, Alex Antunes) se embrenha em seguida em inusitados universos urbanos - o da prostituição e o dos rituais neo-xamânicos de transe. Em busca das respostas para suas angústias, ele desperta uma voz feminina que passa a aconselhá-lo. E, de quebra, desestrutura completamente seu modo masculino e oportunista de ver o mundo, levando-o a procurar outro tipo de compromisso, mágico e espiritual. Sish, a outra autora do livro, vem a ser essa voz. Um espírito? Uma entidade? Um arquétipo? Um alter ego?’’

A Estratégia de Lilith: Esse livro me foi sugerido pelo dono de um sebo onde tenho o costume de comprar livros. Sabendo do meu gosto literário, o dono disse que eu poderia gostar. Como me interessei pela sinopse, decidi arriscar mesmo não tendo qualquer referência sobre ele. É como dizem: só saberemos se um livro é bom depois que o lermos, certo? Certo! Antes de iniciar minha leitura, decidi investigar as avaliações que o livro tinha no Skoob. Para minha surpresa, na época encontrei 3 resenhas (todas negativas). Ainda assim fui em frente. Quando terminei, pude entender o porquê de tantos comentários negativos. É um livro exótico e com seus momentos interessantes, sem dúvidas, mas completamente maçante e sem pé nem cabeça.



Sinopse do Skoob: ‘’Ao perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História.’’

A Menina que Roubava Livros: É inegável o sucesso de ‘’A Menina Que Roubava Livros’’. Vendo que todos que o liam tinham algo de positivo a apresentar, pensei: ‘’por quê não?’’. Logo, acabei criando muitas expectativas sem saber ao certo o que iria encontrar, mas ainda assim eu esperava algo extraordinário. Para a minha surpresa (ou seria decepção?), não foi bem assim. Sei que muita gente gostou, entendo e respeito, mas comigo realmente não funcionou. Achei o livro bem chatinho e até tentei seguir até o final, mas não consegui passar da metade. Não tenho intenções de tentar mais uma vez, pelo menos agora, mas quem sabe futuramente?


Sinopse do Skoob: ‘’ 'A Menina Submersa - Memórias' é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do 'real' sobre o 'verdadeiro' e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos.’’

A Menina Submersa - Memórias: Como ‘’A Menina Que Roubava Livros’’, muita gente gostou de ‘’A Menina Submersa’’, e de todos os livros citados aqui, foi o que menos me decepcionou. A história em si é totalmente original e diferente de tudo o que já li, mas trata-se de algo complexo e que precisa ser lido com calma para que se entenda plenamente. Não entrarei muito em detalhes. Se quiser saber um pouco mais minha opinião sobre ele, confira a resenha aqui.




Sinopse do Skoob: ‘’Os obscuros meandros e os bastidores da espionagem política, retratados com toda a crueza e violência. O livro mostra a crueldade de um mundo dividido entre facções que se combatem surdamente e o drama de vidas marcadas pela existência do muro de Berlim. "Temos de viver sem compaixão" - afirma um dos personagens, revelando a regra básica de um jogo político onde não há lugar para nobres sentimentos.‘’

O Espião que Saiu do Frio: Esse livro foi um achado em minha casa. Revirando algumas caixas junto com minha mãe, encontrei a publicação, que pertenceu a ela. Não pensei 2 vezes antes de tomá-lo para mim (com a permissão da dona, claro). Fiquei empolgada e assim que tive uma brecha, iniciei minha leitura. Mas é aquela velha história... Não crie muitas expectativas em cima de um livro. E assim foi. Ao meu ver, trata-se de um livro chato e repetitivo. Em vista dos inúmeros comentários positivos, para mim está longe de ser a melhor obra de espionagem que já li.


Sinopse do Skoob: ‘’Quinze anos após ao exorcismo da garota possuída pelo demônio, Georgetown é assolada por uma série de macabros assassinatos. O Detetive Kinderman investiga e pouco a pouco descobre fatos que ligam os crimes a um perigoso assassino executado no mesmo dia do exorcismo.’’

O Espírito do Mal: Por se tratar de uma ‘continuação’ de ‘’O Exorcista’’ eu realmente esperava algo à altura, mas o que acabei encontrando foi uma escrita morna, arrastada e cansativa. O livro em si não chega aos pés da obra considerada o ‘’magnum opus’’ de William P. Blatty. Apesar de ser um livro relativamente pequeno (272 páginas), a leitura não foi nem um pouco interessante. Ao meu ver, o próprio começo não foi tão bom assim e na expectativa de que as coisas começassem a esquentar conforme o avanço da leitura, optei por não abandoná-lo. Quando terminei, foi inevitável o sentimento de decepção.


Já passou por alguma decepção literária? Deixe sua experiência!

8.4.17

Maiores Serial Killers da História


Além de despertar  curiosidade em muitas pessoas, eles podem ser temidos ou odiados. O fato é que os assassinos em série (ou serial killers) são criminosos que cometem vários crimes com certa frequência. Para um criminoso ser considerado um ‘’assassino em série’’, ele deve ter cometido ao menos 3 crimes em locais diferentes.

Em algum momento de sua vida, com certeza você já ouviu falar em nomes como ‘’Jack Estripador’’, ‘’Charles Manson’’, ‘’Ed Gein’’ ou ‘’Pedrinho Matador’’. Todos têm uma coisa em comum: seus crimes bárbaros. Hoje não há espaço para eles. Falaremos agora sobre alguns dos assassinos em série que mais fizeram vítimas.


·  Henry Lee Lucas

Henry Lee Lucas foi um assassino em série norte-americano que, junto com Ottis Toole, foi acusado pela morte de aproximadamente 600 pessoas entre os anos 70 e 80, o equivalente a 1 morte por semana. Após matar a mãe e ser condenado entre 20 e 40 anos de prisão, Henry foi solto 10 anos depois, em 1970, quando começou a praticar diversos crimes.

Assim como Ottis, Henry Lee tinha gosto pela necrofilia e chegou a praticar canibalismo.  A última vítima de Henry foi sua ex-companheira, na época com 15 anos, que foi encontrada desmembrada dentro de várias fronhas espalhadas por um campo,

Após ter sido capturado, Henry confessou apenas 100 mortes e ainda contribuiu com as investigações, ajudando a solucionar outros 213 assassinatos. Durante o período em que permaneceu preso, o assassino tinha diversas regalias. Ele raramente era algemado, tinha autorização para vagar pela prisão, era levado para comer fora e até dava ordens aos policias, que claro, o obedeciam.
Henry Lee Lucas morreu na prisão em 2001 devido a problemas cardíacos. Seu comparsa foi vitimado por uma cirrose em 1996.

Vítimas: entre 200 e 600

Pena: pena de morte, que posteriormente foi revertida para prisão perpétua

Situação Atual: morto por insuficiência cardíaca



·  Pedro Alonso López

É um serial killer colombiano acusado pelo estupro e morte de mais de 300 pessoas em pelo menos 3 países: Colômbia, Equador e Peru. Conhecido como o ''Monstro dos Andes'', Pedro vitimava meninas entre 9 e 12 anos de idade. Chegando a estuprar e matar aproximadamente 3 vezes por semana, o assassino também declarou que preferia matar meninas equatorianas, pois segundo ele, eram mais dóceis, inocentes e gentis. Ou seja, as presas perfeitas para esse inescrupuloso assassino em série.

Após cumprir 20 anos de prisão no Equador (pena máxima no país), Pedro Alonso ganhou a liberdade no final dos anos 90 e desde então, nunca mais foi visto.

Vítimas: +300

Alcunha: Monstro dos Andes

Pena: 20 anos de prisão

Situação Atual: em liberdade



·  Harold Shipman

Harold Frederick Shipman foi um médico e serial killer acusado pela morte de mais de 200 pacientes entre os anos 70 e 90. O médico escolhia como vítimas os pacientes em estado terminal e os que não apresentavam muitas chances de se defender. Além de emitir os atestados de óbito de suas pacientes-vítimas, Harold Shipman estava acima de qualquer suspeita. Afinal, quem poderia imaginar que um médico competente e pai de família poderia matar seus próprios pacientes?

Vítimas: +/- 250

Alcunha: Doutor Morte

Pena: prisão perpétua

Situação Atual: morto (suicidou-se na prisão)



·  Daniel Barbosa

Daniel Camargo Barbosa foi um serial killer colombiano acusado pelo estupro e morte de pelo menos 150 meninas na Colômbia e Equador entre os anos 70 e 80. Mesmo vivendo em uma união estável com uma mulher que lhe deu 2 filhos, Daniel acabou se apaixonando por outra mulher, chamada Esperanza. Ao descobrir que ela não era mais virgem (essa era uma de suas obsessões), ele decidiu fazer um trato com a mulher. Ele continuaria se relacionando com Esperanza, desde que ela o ajudasse a encontrar meninas virgens com quem ele pudesse ter relações sexuais. Incrivelmente Esperanza concordou e passou então a ser cúmplice de Daniel. Inicialmente ele ‘’apenas’’ estupravas meninas, sem matá-las. Quando sua quinta vítima resolveu denunciá-lo para a polícia, ele e sua parceira foram enfim presos.

Após cumprir 8 anos de prisão, o estuprador foi solto e não demorou para fazer uma nova vítima, dessa vez matando-a para que ela não o entregasse á polícia. Este seria o primeiro de vários assassinatos cometidos por ele.

Daniel foi preso novamente, dessa vez sentenciado a 25 anos de prisão. Alguns anos depois ele conseguiu fugir da cadeia e mudou-se para o Equador, tornando a cometer mais de 50 estupros e assassinatos no período de 2 anos. Em 1986 Daniel foi preso de novo. O assassino confessou 71 mortes, levou as autoridades até os locais onde existiam corpos ainda não descobertos e revelou que eles haviam sido desmembrados e que todas as suas vítimas eram virgens.

O sádico serial killer foi condenado em 1989 a (pasme) 16 anos de prisão no Equador, mas não chegou a cumprir toda a pena. Em 1994 foi morto na prisão pelo primo de uma de suas vítimas


Vítimas: +150

Pena: prisão perpétua

Situação Atual: morto (assassinado na prisão)



·  Luis Garavito

Mais um colombiano em nossa lista. Luis Alfredo Garavito Cubillos foi acusado pelo estupro e morte de 140 pessoas na Colômbia, sendo que esse número pode ser ainda maior. Suas vítimas eram todos meninos com idades entre 8 e 16 anos, pobres, camponeses ou que viviam nas ruas. Após abordá-los oferecendo presentes e levá-los para passear, Luís estuprava e cortava a garganta de suas vítimas, geralmente desmembrando-os em seguida.

Por ter colaborado com as investigações e apontado os locais onde enterrou os restos mortais das crianças que ele matou, o assassino teve sua pena reduzida de 30 anos (pena máxima na Colômbia) para 22. Luís segue preso, mas deve ganhar a liberdade em alguns anos, possivelmente em 2021.

Vítimas: 140

Alcunha: La Bestia (A Besta)

Pena: 22 anos de prisão

Situação Atual: preso



·  H. H. Holmes

Esse médico e serial killer norte-americano foi acusado pela morte de mais de 100 pessoas, embora tenha confessado apenas 27. O médico assassino era dono de um hotel, onde em seu porão realizava as piores atrocidades. Após atrair suas ''presas'', Holmes as anestesiava, abusava sexualmente das vítimas mulheres, matava-as e em seguida dissecava-as para vender os esqueletos e partes dos corpos de suas vítimas para diversas faculdades de Medicina.

Quando em 1893 deu-se início á Feira de Chicago, o médico começou sua matança, tornando-se o primeiro serial killer dos EUA. O que Holmes fazia com as pessoas que sequestrava do evento é algo digno de cinema de horror. No porão de seu hotel, ele torturava suas vítimas utilizando métodos bastante cruéis, como o uso de gases tóxicos em salas totalmente á prova de som, muitas vezes levando-as a morrer por exaustão. Durante os 4 meses da Feira de Chicago de 1893, ‘’estranhamente’’ mais de 200 pessoas desapareceram. O médico foi capturado em 1895 e executado 1 ano depois.


Vítimas: +100

Alcunha: Barba Azul de Chicago

Pena: execução por enforcamento

Situação Atual: morto


·  Serhiy Tkach

Serhiy Fedorovich Tkach é um ex-investigador criminal que matou aproximadamente 100 pessoas. Suas vítimas eram meninas com idades entre 8 e 18 anos. Após sufocá-las, Serhiy abusava sexualmente de seus corpos.
Ele confessou seus crimes e pediu pela pena de morte, que ao final do julgamento, foi negada. O ex-investigador criminal foi sentenciado a prisão perpétua e respondeu pelas mortes de apenas 36 vítimas. Durante os 20 anos em que permaneceu livre para cometer seus crimes, 9 homens foram condenados injustamente. Um deles se suicidou e um outro ganhou a liberdade apenas em 2012, mais de 20 anos após seu julgamento. Será mesmo que a justiça tarda mas não falha?

Vítimas: 100

Modus Operandi: estrangulamento

Pena: prisão perpétua

Situação Atual: preso



·  Javed Iqbal

Javed Iqbal Mughal, também conhecido como Mukri, foi um serial killer acusado pela morte de 100 crianças, todas do sexo masculino e com idades entre 6 e 16 anos. O assassino paquistanês abusava sexualmente e em seguida matava suas vítimas. Após cometer os abusos, Javed as desmembrava e deixava os pedaços de seus corpos em barris de ácido clorídrico, jogando o que ''sobrava'' em um rio.

Apesar de todas as provas mostrarem sua culpa, o assassino jamais se declarou culpado. Javed chegou a ser sentenciado com a pena de morte, mas se suicidou antes.

Vítimas: 100

Modus Operandi: estrangulamento e desmembramento

Pena: sentença de morte

Situação Atual: morto (suicidou-se na prisão)


Conhece algum  nome da lista? Qual foi o mais cruel?

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